Jet Ski

4º Encontro Náutico – Amigos do evento: Neto Escola Náutica

Hotel Lago das Brisas Marina Apresenta:

4º Encontro Náutico do Hotel Lago das Brisas

Dia: 03 de Setembro de 2016 – Hotel lago das Brisas Buruti Alegre.

Com show ao vivo sábado a noite.

Inscrições: R$ 50,00

Reservas:
62 3215-3256 / 62 99822-9718
62 99679-9553 / 64 3444-1221
62 99915-9553
www.hotellagodasbrisas.com.br

Venha viver momentos inesquecíveus de rara beleza.

Amigo do evento: Neto Escola Náutica e Assessoria Naval.

Martine e Kahena conquistam a medalha de ouro na 49er FX.

A dupla Martine Grael, 25, e Kahena Kunze, 25, conquistou a medalha de ouro na classe 49er FX na vela. Elas ficaram em primeiro na última regata e chegaram ao pódio em sua Olimpíada de estreia. A vitória veio após as brasileiras virarem a quinta e última boia do percurso. Elas ficaram atrás da equipe da Nova Zelândia durante quase toda a regata, mas ultrapassaram as adversárias escolhendo outro lado no percurso final e terminaram dois segundos à frente. Martine e Kahena chegaram à última prova tecnicamente empatadas com as equipes da Espanha, Nova Zelândia e Dinamarca. A prata ficou com as neozelandesas, e o bronze, com as dinamarquesas.

Ao fim da prova, elas mergulharam nas águas da baía de Guanabara. Ao chegarem à areia, foram carregadas a bordo do barco. O telão na praia do Flamengo tocou o “Tema da Vitória”. O pódio de Martine, filha de Torben Grael (cinco vezes medalhista olímpico), e de Kahena, filha do campeão mundial Cláudio Kunze, era o mais esperado no esporte. Elas conseguiram confirmar o favoritismo na classe que fez a competição mais disputada da Olimpíada do Rio.

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Fonte: http://www2.valor.com.br/olimpiadaRio2016/4677159/rio-2016-brasileiras-martine-e-kahena-conquistam-o-ouro-na-vela

Aula do dia 13/08/16

Confira as fotos da nossa aula do dia 13/08/2016 em Caldas Novas – GO.

 

 

Seguro DPEM suspenso por Medida Provisória

No dia 1º de abril a Marinha do Brasil através de sua Diretoria de Portos e Costas emitiu a Circular nº 4/2016, sobre o Seguro de Danos Pessoais Causados por Embarcações ou por sua Carga, conhecido dos navegadores como DPEM. A nota esclarece que a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), instituição competente no assunto, informou sobre a atual inexistência de sociedade seguradora que comercialize o referido seguro, após a Medida Provisória nº 719 ter sido publicada em 30 de março. Entenda:

A Susep trabalha junto ao mercado supervisionado e ao Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) na tentativa de retomar com a maior brevidade possível a oferta do Seguro DPEM. O seguro deixou de ser ofertado apesar da edição da Circular nº 530, que alterou os valores da tarifação, tornando mais condizente com a realidade dessa operação, tendo como objetivo viabilizar a comercialização do seguro. O valor cobrado era em torno de R$18,00.

Em decorrência, a Marinha do Brasil, por meio de suas Capitanias dos Portos, Delegacias e Agências, encontra-se desobrigada da cobrança do mesmo, por ocasião da inscrição, registro e ações de fiscalização nas embarcações, enquanto perdurar essa situação. A Marinha esclarece ainda que caso o seguro DPEM volte a ser ofertado por sociedade seguradora, informará a comunidade náutica.

Em tese a Medida Provisória trouxe melhorias à Lei nº 8.374, de 1991, que dispõe sobre o Seguro DPEM, como a criação de um fundo especial para cobertura de vítimas de embarcações inadimplentes e não identificadas, a ser gerido pela Agência Brasileira Gestora de Garantias e Fundos Garantidores (ABGF).

Para efeito de indenizações às vítimas das embarcações que possuam o DPEM vigente, estas serão realizadas normalmente pela seguradora que subscreveu os riscos. Para vítimas de embarcações não identificadas, ou que não possuam o DPEM, não há nesse momento nenhum tipo de indenização.

Antes de sair para navegar, leia as dicas sobre segurança a bordo

  •     Regra número 1: nunca — jamais! — pilote ou deixe alguém pilotar sua lancha (ou jet, ou veleiro, tanto faz) sem ter habilitação para isso. Barcos são bens preciosos, e a vida de quem está a bordo ou nos outros barcos, então, nem se fala.
  • Também ao puxar um barco a reboque, lembre-se de que o conjunto de carro com carreta precisa de duas vezes mais espaço para frear do que um automóvel convencional. Dirija, portanto, com baixa velocidade e muita prudência.
  • A bordo de qualquer barco, é obrigatório ter, pelo menos, um colete salva-vidas para cada passageiro.
    Ninguém precisa vestilos, mas eles devem ficar guardados em lugar de fácil acesso. E todos os passageiros devem saber onde encontrá-los.
  • Também, jamais exceda a capacidade de passageiros do seu barco. Mais vale deixar um amigo fora do passeio do que colocar a vida dele (e a de todos a bordo!) em risco. Se não souber ao certo quantas pessoas o seu barco está capacitado a levar, adote o critério de uma pessoa para cada metro de comprimento do casco.
  • Troque os rolamentos das rodas do reboque uma vez por ano e examine-os a cada seis meses. Como as carretas costumam entrar na água para receber os barcos, seus rolamentos estragam rápido e isso pode até fazer a roda cair no meio da estrada!
  • Não é má idéia vestir as crianças pequenas com coletes salva-vidas, mesmo se elas não forem ficar a bordo. É que, em barcos, sempre há o risco de cair na água. E nem toda criança sabe nadar ou boiar.
  • Quem tem crianças pequenas ou animais de estimação a bordo deve considerar colocar uma rede de proteção no guarda-mancebo do barco. Ela impede que seres pequenos escorreguem e passem involuntariamente por baixo dele.
  • Respeite os limites de navegação do seu barco. Uma pequena lancha para passeios em águas abrigadas nunca deve se aventurar em mar aberto. Quando um barco navega fora das condições para as quais foi projetado, fica muito vulnerável às mudanças do tempo.
  • Proíba as pessoas de ficarem no solário ou na borda do barco durante a navegação. Uma marola ou aceleração mais forte pode fazê-los cair na água.
  • Todo barco é obrigado a ter a bordo os equipamentos de segurança listados pela Marinha, em quantidade corresponde ao seu porte e categoria de navegação, como estes: manual do proprietário; luzes de navegação; bóia e coletes salva-vidas; caixa de primeiros socorros; bússola; âncora com, no mínimo, 20 metros de cabo ou corrente; bomba de porão; lanterna; extintor de incêndio; apito; e quadros do Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamentos no Mar—RIPEAM (que trazem as regras de governo e navegação, balizamento e tabela de sinais de salvamento); e cartas náuticas da região onde o barco estiver navegando.
  • Ao rebocar um barco, prenda-o muito bem à carreta — e, por sua vez, ela ao carro. Lembre- se que, em freadas bruscas, o barco tenderá a vir para cima de quem o puxa.
  • Não importa sua experiência ou idade: vista sempre um colete salva-vidas antes de subir em um jet, wakeboard, esqui, kitesurf ou qualquer outro brinquedo náutico, como, por exemplo, banana boats. E isso vale tanto para crianças quanto para adultos.
  • Para o motor de um jet não ser inundado quando estiver sendo rebocado por um barco, é preciso fechar a entrada de água de refrigeração do motor. Use o prendedor metálico próprio para isso.
  • Não tem idéia do que significa aquela cruzinha com quatro pontinhos na carta náutica? Pois saiba que ela é um sinal de “pedra à flor d’água na baixa-mar”, um dos perigos mais traiçoeiros do litoral. Fique longe delas, porque podem facilmente ser encobertas pelas ondas e desaparecerem a olho nu. Mas continuam ali.
  • Pequenos veleiros monotipos costumam virar fácil na água. Portanto, amarre tudo o que há a bordo, como remos, bolina, leme e bagagens. Se não, você só irá descobrir bem depois que tudo foi embora, boiando.
  • Se alguém cair acidentalmente na água, não o perca de vista ou mande alguém ficar olhando só para ele e indicando o caminho a seguir. Isso ajudará muito no resgate, porque, na água (especialmente nas mais agitadas) nem sempre é fácil localizar alguém, já que o corpo humano fica restrito a uma simples cabeça fora d’água.
  • Por essa mesma razão, não permita, de maneira alguma, gambiarras na parte elétrica de seu barco. Com energia não se brinca.
  • Apesar do calor e do prazer, deixe as bebidas alcoólicas fora de qualquer passeio de barco. Elas não fazem bem nem ao piloto nem aos passageiros, que, aliás, podem enjoar mais facilmente se beberem a bordo.
  • Ao sair de barco, informe à marina o seu destino e o provável horário de retorno. Assim, em caso de atrasos ou possíveis problemas, eles ficarão alertas e ajudarão no resgate.
  • Se o barco for ficar guardado na água, feche o registro do vaso sanitário e tenha certeza de que o acionamento automático das bombas de porão está funcionando. Simples cuidados como estes podem evitar uma inundação a bordo.
  • Antes de pôr o barco na água, sempre feche o bujão do fundo do casco. E ele só deve ser aberto na volta, para esgotar a água que eventualmente entrou no porão. Todo mundo sabe disso, mas, na afobação da partida, muita gente esquece.
  • Quem sai para navegar deve ter sempre uma forma de se comunicar com a terra firme, para o caso de alguma emergência. Leve, pelo menos, o celular.
  • Ajudar quem está em perigo na água é uma atitude obrigatória. Mas rebocar um barco, não! Se for preciso, fique por perto, até o socorro chegar, mas não se meta a fazer o que não sabe, porque o resultado pode ser ainda pior.
  • Nunca se aproxime demasiadamente de um cabo — qualquer cabo! — muito esticado. Se ele se partir, pode “estilingar” e machucar.
  • Da mesma forma, não esqueça de fechar todas as vigias e gaiútas da cabine quando acelerar, porque as ondas e os respingos podem inundar o interior do barco.
  • Regras de segurança a bordo devem ser inegociáveis. Assim, exerça seu poder de “comandante da embarcação” e seja claro e direto nas ordens, especialmente com as crianças, que não têm exata noção dos riscos de uma navegação.
  • Lembre-se de que mergulhar com cilindros de ar, só a dois! Além disso, sinalize sempre o local onde estiver mergulhando, para os outros barcos não passarem por ali.
  • Se a bomba de porão não funcionar, você pode usar a bomba de refrigeração do motor para sair do sufoco. Basta trocar a válvula que capta a água de fora do barco por uma, em forma de Y, para ter a opção de tirar a água do porão.
  • Nunca aproxime o barco das praias (o limite máximo são 200 metros), exceto para embarcar ou desembarcar alguém. E tenha muito cuidado com os banhistas, não deixando ninguém que esteja na água se aproximar do barco em movimento. Lembre-se: hélices são como lâminas afiadas. Por isso, sempre desligue o motor quando houver pessoas na água.
  • Aliás, deixe sempre um adulto tomando conta das crianças, o tempo todo, especialmente quando o barco estiver em movimento.
  • Se usar sua lancha usar motor de centro a gasolina, tenha um alarme indicador de vapores de combustível no compartimento do motor, bem como um exaustor, para dissipá-los. E sempre ligue o exaustor antes de dar a partida no motor, para prevenir-se contra incêndios.
  • Tenha sempre um apito a bordo, caso a buzina do barco pare de funcionar. Pode parecer primitivo demais, mas apitar quebra um galhão na hora de chamar a atenção no mar.
  • Aliás, incêndios são mais freqüentes (e danosos) em barcos do que naufrágios! Eles são a ameaça número 1 a bordo e tudo o que possa induzir ao fogo deve ser evitado. Muito cuidado, portanto, com churrascos a bordo.

 

Fonte: http://lunaboats.com.br/informativo/37/antes-de-sair-para-navegar-leia-as-dicas-sobre-seguranca-a-bordo.html

Salvar

Confira 27 dicas da Náutica que todo iniciante precisa saber sobre navegação

Você acabou de comprar um barco, estudou, tirou o arrais e já acha que está apto a sair navegando por aí.
Antes de se aventurar, vale a pena ler algumas dicas que a Náutica separou sobre navegação para quem está aprendendo (ou não) sobre o mundo náutico.

1. Antes de mais nada, jamais ponha o barco na água sem antes se informar sobre o local onde vai navegar. Dê uma boa olhada na carta náutica e não tenha vergonha de perguntar tudo sobre a região para quem a conhece bem — o que, como iniciante, certamente, não será o seu caso. Lembre-se: é bem melhor pedir ajuda antes do que socorro depois.

2. Se for para o mar, verifique antes também a tábua de marés. Senão, você corre o risco de sair e não poder voltar. Ou, pior, encalhar.

3. Quem gosta de marolas são os wakeboarders, não quem está ancorado por perto. Por isso, nunca cruze uma área com barcos parados em velocidade.

4. A menos que sua intenção seja livrar-se logo de algum convidado indesejado, faça todos a bordo sentarem-se antes de acelerar qualquer lancha. O resultado pode ser um machucado ou — pior — um tombo n’água.

5. Se for levar a bordo uma tripulação que também nunca navegou, planeje um passeio curto e bem perto das margens. Assim, se alguém enjoar (novatos têm mais tendência ao enjôo e, muitas vezes, nem sabem que enjoam, justamente por serem novatos!), dá para voltar antes da primeira golfada. E quando um vomita, todos enjoam.

6. Se alguém quiser vomitar, que seja na água e para o lado onde sai o vento que passa pelo casco — o chamado “bordo de sotavento”. Senão, tudo que sair voltará para o barco mesmo.

7. Quando for sair ou entrar no mar aberto por uma barra desconhecida, procure fazer isso cerca de uma hora antes da maré cheia. Assim, se encalhar, basta esperar a água subir e sair. Aliás, em qualquer barra, é sempre mais seguro navegar na preamar do que na baixa-mar.

8. Quando estiver em um canal, mantenha-se sempre a boreste, porque esses lugares são como ruas de mão dupla: os barcos vão por um lado e voltam pelo outro, como os automóveis.

9. Se for velejar, lembre que veleiros têm mastro, que mastros são altos e que, por isso mesmo, você precisa ficar atento a pontes e cabos — fios principalmente. Senão, seu barco corre o risco de virar uma espécie de fusível, e com você dentro.

10. Fuja dos grandes navios, porque eles são como carretas nas estradas: não desviam de ninguém! Além de serem incapazes de manobras rápidas, muitas vezes nem enxergam os pequenos barcos. E, se os vêem, fingem que não.

11. Já jets e lanchas têm a obrigação de desviar de todos os outros tipos de barco, porque são mais ágeis. Em caso de dúvida, porém, quem vem pela direita tem preferência. Mesmo assim, por precaução, desvie mesmo que a prioridade seja sua. É melhor confiar na sua intuição do que na educação náutica dos outros.

12. No caso de dois veleiros, a prioridade sempre será daquele que tiver as velas à esquerda (com a retranca virada para a esquerda).

13. Porém, entre veleiros com velas à esquerda, a prioridade é de quem estiver a sotavento, o que significa menor capacidade de manobra.

14. A propósito: barcos não possuem direita ou esquerda, e sim boreste e bombordo, respectivamente. Para não se confundir, lembre-se do coração, que fica à esquerda do corpo humano, ou seja, no nosso “lado bom”. Portanto, “bombordo”.

15. Todos os tipos de embarcação devem desviar dos barcos a remo. Além disso, fique atento à velocidade, porque qualquer marola pode virar um tsunami para uma canoa. Já em mar aberto… Bem, um barco a remo não deveria ir tão longe assim, mas, se avistar um, fique ainda mais longe dele.

16. É sempre melhor navegar com vento e ondas vindo pela popa do que pela proa. Mas, com mar agitado, o barco pode ficar incontrolável se começar a “surfar” nas ondas. Nesse caso, nem uma coisa nem outra: navegue com um ângulo de 45 graus em relação a ambos, que fica mais fácil e bem mais seguro.

17. Seja educado e respeite as áreas de regatas. Uma simples marola de sua lancha pode representar a diferença entre a vitória ou derrota deles. E se fosse você que estivesse competindo?

18. Pretende esticar o passeio noite adentro? Então, alivie a velocidade em, no mínimo, 50%. Lembre-se de que barcos não usam faróis. Nem têm freios…

19. À noite, quanto mais escuro estiver a bordo, melhor o piloto enxergará o que estiver do lado de fora do barco.
Para iluminar o posto de comando, use luzes vermelhas, que são as que menos ofuscam, e reduza, ao mínimo, a iluminação dos instrumentos do painel.

20. Se seu barco tiver flaps, use-os bastante. Eles ajudam muito a equilibrar o casco, mantendo-o sempre nivelado.
Se, por exemplo, seu barco estiver com muito peso na popa, abaixe os flaps para “descer” a proa e assim navegar melhor com o mar também de frente.

21. Os flaps também servem para equilibrar as laterais do casco. Cada vez que você abaixar o flap de apenas um dos bordos, o barco inclinará um pouco para o outro. Dá até para controlar, mais ou menos, a direção do barco só com eles, no caso de quebra do leme.

22. Para não prejudicar a estabilidade do casco, distribua bem o peso a bordo. Quanto menor o barco, mais importante é a distribuição das pessoas, entre proa e popa, bombordo e boreste.

23. Se, por acaso, o motor apagar, a primeira coisa a fazer é ancorar com a proa voltada para as ondas, para evitar a entrada de água pela popa. . Fique assim enquanto procura o defeito ou busca ajuda. É bem mais seguro do que deixar o barco à deriva.

24. Um inflável jamais afunda, mas pode virar se ficar sobrecarregado e, se for pequeno, até capotar, se o seu motor de popa for muito pesado. Portanto, não abuse dos pequenos infláveis.

25. Quando pilotar lanchas pequenas ou jets, use o corta-circuito preso ao pulso, porque ele desliga o motor imediatamente se você cair na água e evita acidentes. Também impede que a embarcação siga em frente sem ninguém no comando, o que é a pior coisa que pode acontecer.

26. Se alguém quiser esquiar, encarregue outra pessoa a bordo para ficar de costas para o piloto, mas de frente para o esquiador, controlando seus movimentos e alertando a direção. Assim, o piloto não precisa ficar olhando para trás a todo instante e deixando de ver o que há pela frente.

27. Atenção também com as ondas. Mesmo aquelas pequenas e aparentemente inofensivas — não duvide! — têm uma força muito maior que a do seu barco.

 

Fonte: http://lunaboats.com.br/informativo/51/confira-27-dicas-da-nautica-que-todo-iniciante-precisa-saber-sobre-navegacao.html

Dicas de cuidados com o jet ski após o uso.

Aconselhamos nossos clientes a dedicarem de 10 a 15 minutos para cuidados básicos com seus jet skis após o uso, seja o equipamento usado em água doce ou salgada. Assim, as motos aquáticas duram mais e têm melhor desempenho.

Confira as dicas de cuidados pós-uso:

1 – Após tirar todos os seus pertences dos espaços de armazenamento do jet ski, misture um pouco de detergente neutro e água e lave a parte externa da moto aquática para retirar sal, lama ou qualquer outro detrito. Tenha o cuidado de lavar todos os vincos e fendas e cheque embaixo do jet ski para ter certeza que nenhum detrito ficou na entrada de água do jet.

2 – Enxague a moto aquática usando uma mangueira, Evite usar mangueiras de alta pressão, pois elas podem danificar componentes eletrônicos e detalhes do jet ski. Se você navega em água salgada ou suja, deve também lavar a parte interna da moto aquática com água doce (limpa). Aconselhamos os proprietários a não usar mangueiras de alta pressão para evitar danos elétricos ou mecânicos no compartimento do motor. Lembre-se de retirar os bujões de drenagem para que toda a água escoe para fora do jet ski. E levantar a carreta de transporte do equipamento ajuda a água a sair mais rápido. O sistema de escape pode ser aberto e deve ser lavado com água limpa, para retirar sal e outros detritos do escapamento.

3 – Conecte a mangueira aos conectores para lavagem que ficam ao lado do bocal do jet ski – é possível usar um adaptador para facilitar o processo. E dê partida no jet antes de abrir a torneira, para evitar que a água entre no motor e cause danos. Deixe o motor funcionar em marcha lenta até que a água saia pela bomba por 15 a 20 segundos. Desligue a torneira e deixe o motor funcionar a 5.000 RPM por cinco segundos. Desligue o motor e desconecte a mangueira.

4 – Antes de guardar seu jet ski, seque o excesso de água e borrife as partes metálicas, componentes elétricos no compartimento do motor e partes expostos do sistema de bombeamento com um spray lubrificante que dispersa água para proteção extra contra corrosão.

5 – Como nos motores de barcos, não se deve deixar combustível velho no motor do jet ski, pois ele é nocivo.
Por isso, aconselhamos os proprietários de suas motos aquáticas que pretendem deixar o equipamento parado por um longo período a encher o tanque com gasolina nova e adicionar um estabilizador de combustível que vai ajudar a prevenir a deterioração do combustível.

6 – Se possível, deixe o jet ski secando ao ar livre por várias horas com o assento ou painel de acesso removido, permitindo que qualquer excesos de água evapore. Quando a moto aquática estiver pronta para ser guardada, use uma capa protetora.

 

Fonte: http://www.seadooforfun.com.br/blog/?p=1436